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Foz do Iguaçu precisa eleger mais deputados estaduais para ter força política, afirma Deoclécio Duarte

  • Foto do escritor: Guarda Volume PodCast
    Guarda Volume PodCast
  • 29 de set.
  • 2 min de leitura

Em entrevista ao Guarda Volume Podcast, o empresário e apresentador Deoclécio Duarte afirmou que o maior desafio político de Foz do Iguaçu é a baixa representatividade na Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP).


Deoclécio Duarte durante entrevista ao Guarda Volume Podcast, onde destacou a necessidade de mais representatividade política para Foz do Iguaçu.
Deoclécio Duarte durante entrevista ao Guarda Volume Podcast, onde destacou a necessidade de mais representatividade política para Foz do Iguaçu.

Segundo ele, enquanto cidades como Cascavel contam com até quatro deputados estaduais, Foz tem apenas um representante, o que impacta diretamente na chegada de recursos e na velocidade de desenvolvimento.

“Se tivermos quatro deputados estaduais aqui, a nossa força se multiplica. Hoje temos apenas um. Os projetos de Foz do Iguaçu terão mais relevância quando tivermos mais representatividade, porque a força política ajuda muito em muitas decisões”, destacou Deoclécio.

📊 Comparação com Cascavel


Deoclécio citou Cascavel como exemplo de cidade que, com maior representatividade política, conseguiu atrair investimentos e acelerar o crescimento.


“Em quatro anos de mandato, cada deputado leva milhões para o município. Em Cascavel, isso se multiplica por quatro. Já em Foz, com apenas um deputado, ficamos em desvantagem”, completou.


Um projeto de cidade


Para ele, é preciso unir lideranças locais em torno de um projeto maior de cidade, que vá além das disputas eleitorais.

“Se deixarmos um pouco o ego de lado e pensarmos num projeto de cidade, Foz pode conquistar muito mais. Nós já temos arrecadação maior que Cascavel, mas ainda não temos a mesma força política”, afirmou.

Deoclécio também lembrou que, apesar de oficialmente ter cerca de 300 mil habitantes, Foz do Iguaçu lida com demandas de uma cidade de 1 milhão de pessoas, somando turistas, moradores da região e a população flutuante da tríplice fronteira.



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